Ponto Chic https://avocadocontent.com.br A casa do verdadeiro e famoso Bauru Sun, 13 Apr 2025 06:36:05 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8 https://avocadocontent.com.br/wp-content/uploads/2025/04/fav-1-150x150.png Ponto Chic https://avocadocontent.com.br 32 32 Postagem de teste 2 https://avocadocontent.com.br/postagem-de-teste-2/ https://avocadocontent.com.br/postagem-de-teste-2/#respond Sun, 13 Apr 2025 06:36:05 +0000 https://avocadocontent.com.br/?p=602 Foi no Largo do Paissandu onde tudo começou, na loja mais tradicional do Ponto Chic, fundada em 1922. Sua inauguração coincidiu com a Semana de Arte Moderna, e logo os intelectuais, artistas, modernistas adotaram o bar como reduto. Frequentada por grandes celebridades como Mario de Andrade, Anita Malfatti, Monteiro Lobato e tantos outros.

Os alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco também se tornaram assíduos frequentadores. Um de seus mais ilustres alunos, Casimiro Pinto Neto, o Bauru, que tinha esse apelido por ser da cidade de Bauru, SP, foi o protagonista na criação do sanduíche mais pedido da casa alguns anos mais tarde (1937). 

O prédio centenário mantém sua fachada original. Cardápio completo de pratos, lanches e petiscos. Conta com drinks variados, carta de vinhos da Casa Valduga e o delicioso Chope Heineken. Além de manter a receita original do famoso Bauru até hoje, tanto no Largo do Paissandu, como nas lojas de Perdizes e Paraíso.

O SANDUÍCHE QUE GANHOU O APELIDO DO SEU CRIADOR

Nada melhor que entender nas palavras do próprio criado, Casimiro Pinto Neto

“Era um dia que eu estava com muita fome. Cheguei para o sanduicheiro Carlos – hoje já falecido – e falei: – Abre um pão francês, tira o miolo e bota um pouco de queijo derretido dentro. Depois disso o Carlos já ia fechando o pão eu falei: – Calma, falta um pouco de albumina e proteína nisso. (Eu tinha lido em um opúsculo livreto de alimentação para crianças, da Secretaria da Educação e Saúde, escrito pelo ex-prefeito Wladimir de Toledo Piza, também frequentador do PONTO CHIC – que a carne era rica nesses dois elementos) bota umas fatias de roast beef junto com o queijo e já ia fechando de novo quando eu tornei a falar: – Falta a vitamina, bota ai umas fatias de tomate. Quando eu estava comendo o segundo sanduíche chegou o “Quico” -Antonio Boccini Jr.-, que era muito guloso e pegou um pedaço do meu sanduíche e gostou. Ai ele gritou para o garçom, que era um russo chamado ALEX: Me vê um desses do “BAURU”. “

Os amigos foram experimentando e o nome foi ficando. Todos quando iam pedir falavam: Me vê um do “BAURU” e assim ficou o nome de BAURU para o sanduíche inventado por Casimiro Pinto Neto, mais conhecido como “BAURU”.

Feito com finas fatias de rosbife (frio), tomate, pepino em conserva, uma deliciosa fusão de 4 tipos de queijos feita em banho maria (chamada de “lava de queijos” pela turma de estudantes que aprovou o lanche”, tudo isso abraçado por um pão francês feito sobmedida

SABOR INCONFUNDÍVEL

Quatro tipos de queijos fundidos em banho-maria (queijo prato, estepe, gouda e suíço), preparados de um jeito único. A receita ainda leva fatias de rosbife, tomate e pepino em conserva, tudo no pão fresquinho e crocante.

Os chapeiros do Ponto Chic são treinados para manter o sabor da receita original, assim, geração após geração, quem visitar as lojas terá sempre a mesma experiência deliciosa ao provar o verdadeiro bauru. 

Algumas lanchonetes adicionaram aos seus cardápios elementos inspirados na receita do nosso bauru, difundindo ainda mais a fama do sanduíche ao redor do Brasil, mas o original só o Ponto Chic tem. Confira o vídeo para descobrir como essa delícia é preparada: 

PATRIMÔNIO IMATERIAL DE SÃO PAULO

Em 28 de dezembro de 2018, o sanduíche bauru foi declarado Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado de São Paulo, segundo a lei 16.914/2018, sancionada pelo ex-governador Márcio França.

O deputado Celso Nascimento, autor do projeto que deu origem à lei, é natural de Bauru e quis homenagear o lugar onde nasceu: “É uma exaltação à cidade de Bauru, pois o lanche leva seu nome e é conhecido por todo o Brasil”.

O Ponto Chic se orgulha deste momento e ressalta a importância desta lei para a valorização das técnicas de preparo do verdadeiro Bauru. Garantir a tradição de nossa receita é preservar a originalidade de uma história que começou há mais de 80 anos.

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Postagem de teste https://avocadocontent.com.br/postagem-de-teste/ https://avocadocontent.com.br/postagem-de-teste/#respond Sun, 13 Apr 2025 06:35:52 +0000 https://avocadocontent.com.br/?p=600 Foi no Largo do Paissandu onde tudo começou, na loja mais tradicional do Ponto Chic, fundada em 1922. Sua inauguração coincidiu com a Semana de Arte Moderna, e logo os intelectuais, artistas, modernistas adotaram o bar como reduto. Frequentada por grandes celebridades como Mario de Andrade, Anita Malfatti, Monteiro Lobato e tantos outros.

Os alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco também se tornaram assíduos frequentadores. Um de seus mais ilustres alunos, Casimiro Pinto Neto, o Bauru, que tinha esse apelido por ser da cidade de Bauru, SP, foi o protagonista na criação do sanduíche mais pedido da casa alguns anos mais tarde (1937). 

O prédio centenário mantém sua fachada original. Cardápio completo de pratos, lanches e petiscos. Conta com drinks variados, carta de vinhos da Casa Valduga e o delicioso Chope Heineken. Além de manter a receita original do famoso Bauru até hoje, tanto no Largo do Paissandu, como nas lojas de Perdizes e Paraíso.

O SANDUÍCHE QUE GANHOU O APELIDO DO SEU CRIADOR

Nada melhor que entender nas palavras do próprio criado, Casimiro Pinto Neto

“Era um dia que eu estava com muita fome. Cheguei para o sanduicheiro Carlos – hoje já falecido – e falei: – Abre um pão francês, tira o miolo e bota um pouco de queijo derretido dentro. Depois disso o Carlos já ia fechando o pão eu falei: – Calma, falta um pouco de albumina e proteína nisso. (Eu tinha lido em um opúsculo livreto de alimentação para crianças, da Secretaria da Educação e Saúde, escrito pelo ex-prefeito Wladimir de Toledo Piza, também frequentador do PONTO CHIC – que a carne era rica nesses dois elementos) bota umas fatias de roast beef junto com o queijo e já ia fechando de novo quando eu tornei a falar: – Falta a vitamina, bota ai umas fatias de tomate. Quando eu estava comendo o segundo sanduíche chegou o “Quico” -Antonio Boccini Jr.-, que era muito guloso e pegou um pedaço do meu sanduíche e gostou. Ai ele gritou para o garçom, que era um russo chamado ALEX: Me vê um desses do “BAURU”. “

Os amigos foram experimentando e o nome foi ficando. Todos quando iam pedir falavam: Me vê um do “BAURU” e assim ficou o nome de BAURU para o sanduíche inventado por Casimiro Pinto Neto, mais conhecido como “BAURU”.

Feito com finas fatias de rosbife (frio), tomate, pepino em conserva, uma deliciosa fusão de 4 tipos de queijos feita em banho maria (chamada de “lava de queijos” pela turma de estudantes que aprovou o lanche”, tudo isso abraçado por um pão francês feito sobmedida

SABOR INCONFUNDÍVEL

Quatro tipos de queijos fundidos em banho-maria (queijo prato, estepe, gouda e suíço), preparados de um jeito único. A receita ainda leva fatias de rosbife, tomate e pepino em conserva, tudo no pão fresquinho e crocante.

Os chapeiros do Ponto Chic são treinados para manter o sabor da receita original, assim, geração após geração, quem visitar as lojas terá sempre a mesma experiência deliciosa ao provar o verdadeiro bauru. 

Algumas lanchonetes adicionaram aos seus cardápios elementos inspirados na receita do nosso bauru, difundindo ainda mais a fama do sanduíche ao redor do Brasil, mas o original só o Ponto Chic tem. Confira o vídeo para descobrir como essa delícia é preparada: 

PATRIMÔNIO IMATERIAL DE SÃO PAULO

Em 28 de dezembro de 2018, o sanduíche bauru foi declarado Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado de São Paulo, segundo a lei 16.914/2018, sancionada pelo ex-governador Márcio França.

O deputado Celso Nascimento, autor do projeto que deu origem à lei, é natural de Bauru e quis homenagear o lugar onde nasceu: “É uma exaltação à cidade de Bauru, pois o lanche leva seu nome e é conhecido por todo o Brasil”.

O Ponto Chic se orgulha deste momento e ressalta a importância desta lei para a valorização das técnicas de preparo do verdadeiro Bauru. Garantir a tradição de nossa receita é preservar a originalidade de uma história que começou há mais de 80 anos.

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Um bar na história de são paulo https://avocadocontent.com.br/um-olhar-interativo-sobre-o-ponto-chic-e-seus-sabores/ https://avocadocontent.com.br/um-olhar-interativo-sobre-o-ponto-chic-e-seus-sabores/#respond Tue, 25 Mar 2025 18:02:33 +0000 https://avocadocontent.com.br/um-olhar-interativo-sobre-o-ponto-chic-e-seus-sabores/ Inaugurado em 1922, no Largo do Paissandu, em plena ebulição artística e social da cidade, o Ponto Chic se tornou um dos destinos mais famosos de São Paulo. Sua trajetória se mistura com a história da cidade e acompanhou sua evolução. Para mostrar esse percurso, a Editora Senac São Paulo publica Ponto Chic – um bar na história de São Paulo, de autoria do jornalista Angelo Iacocca. 

A ideia da obra surgiu quando José Carlos Alves de Souza, proprietário do estabelecimento, observava seus filhos discutirem fatos históricos de São Paulo. “Notei a falta de conhecimento que existe entre os jovens sobre o lugar em que vivem. Naquele momento, cresceu a vontade de fazer uma homenagem à cidade, contando também a origem do Ponto Chic”, relata Alves. Foi então que convidou o jornalista Angelo Iacocca para dar corpo ao projeto. Iacocca peneirou documentos históricos, vasculhou curiosidades e colheu depoimentos de antigos frequentadores, artistas, políticos, jornalistas e escritores.

 Com apresentação de Ignácio de Loyola Brandão, também um grande apreciador do bar, o título traça os principais momentos do desenvolvimento de São Paulo, seus movimentos políticos e artísticos, além da transformação de uma pacata cidade provinciana em uma das maiores metrópoles do mundo. A obra tem início com um breve panorama do começo do século XX, concentrando-se, nos capítulos seguintes, nas décadas de 1920 a 1960. Passa também pela decadência do centro, em 1970, e pelas mudanças urbanas sofridas desde então.

Nos capítulos finais, Iacocca relata como a degradação gradual do centro de São Paulo, a partir de 1970, levou ao fechamento do Ponto Chic.  O autor conta a tristeza de muitos funcionários, que chegaram a destruir parte das instalações. Mostra ainda como o estabelecimento ressurgiu, já nas mãos dos atuais donos, em 1978, no bairro de Perdizes, para posteriormente reabrir no Paissandu novamente, no mesmo número onde surgiu em 1922.Para complementar a obra, o livro traz também as clássicas receitas do local, entre elas o bauru, o mexidinho, o sanduíche rococó (com gorgonzola), a fritada e o pudim. 

“O Ponto Chic foi a instituição mais democrática que conheci, igualava classes socais, promovia a solidariedade. Dia e noite, cheio, barulhento”, relembra  Loyola Brandão

Agito cultural e gastronômico no Paissandu

Enquanto acontecia a Semana de Arte Moderna, em 1922, o italiano Odílio Cecchini abria um bar no coração da boemia paulistana. Sem nome na fachada, o local logo atraiu a elite e os intelectuais da cidade. Por conta da decoração, com azulejos franceses e balcão de mármore, passou a ser carinhosamente chamado de lugar chique até ser batizado oficialmente de Ponto Chic. “Convergiam para lá quase todos os integrantes do Movimento Modernista, em especial, Mario e Oswald de Andrade, Raul Bopp, assim como os antimodernistas, encabeçados por Monteiro Lobato”, revela Iacocca. 

Ao longo do tempo, o bar foi palco de conspirações políticas e quintal dos estudantes do Largo São Francisco. Em suas mesas torcia-se pela Revolução Constitucionalista e mais tarde pela queda de Getúlio Vargas. Na década de 1940, atrairia também jogadores de futebol, como Leônidas, e jornalistas esportivos, entre eles Blota Júnior, além de contar, em primeira mão, com a edição de segunda-feira da Gazeta Esportiva – que estava disponível por lá antes mesmo de chegar às bancas. Na década de 1950, Adoniran Barbosa e os integrantes do grupo Demônios da Garoa eram presença constante nas mesas do Ponto Chic, onde costumavam saborear o popular bauru acompanhado por chope, além de cantarolar novas composições.

O livro está disponível para compra no site do Senac, para adquirir clique aqui

Ou venha em uma de nossas lojas e compre diretamente em nossa unidades, saboreando um Bauru enquanto folheia as diversas páginas que retratam a evolução de São Paulo desde o inicio de 1900!

Nascimento do bauru

A criação do sanduíche mais famoso da cidade mereceu muitas versões, e no livro, Angelo Iacocca apresenta todas elas, em depoimentos de antigos frequentadores, garçons e de parentes do estudante de Direito que criou o bauru: Casimiro Pinto Neto, conhecido pelo apelido de Bauru, por ter nascido nessa cidade do interior paulista. Foi numa noite de 1936, durante uma vigília dos estudantes, que Casimiro pediu ao chapeiro Carlos para montar um prato com pão francês, queijos derretidos, rosbife e tomate. A receita se transformou em coqueluche e até hoje é a principal atração do Ponto Chic. O pepino, que faz parte da versão atual do sanduíche, foi inserido só nos anos 1950.

Sobre o autor

Angelo Iacocca nasceu em San Marco dei Cavoti, pequena aldeia medieval do sul da Itália, e reside em São Paulo desde 1963. Formado em jornalismo, iniciou sua carreira em 1970 no jornal Gazeta Mercantil, onde permaneceu até 1977. Em seguida foi repórter no jornal semanal Aqui São Paulo, tablóide semanal editado por Samuel Wainer. Paralelamente, como crítico de música, foi colaborador em várias revistas, entre elas Isto É e Som Três.  Entre 1991 e 1993, como curador de artes plásticas para o Lloyds Bank, foi responsável pela realização de exposições em São Paulo e Rio de Janeiro dos artistas plásticos José Antônio da Silva, Manabu Mabe, Arcangelo Ianelli e Claudio Tozzi.

Como autor, em 1994 escreveu Aos nossos momentos, livro autobiográfico de Giovanni Bruno, além de algumas biografias de empresários. Em 1998 publicou Conjunto Nacional – A conquista da Paulista (reeditado em 2004). Em 2012, lançou Retratos da imigração italiana no Brasil e Avenida Paulista 120 anos.

Entrevista completa que o autor deu ao Programa do Jô quando realizou o lançamento do livro
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O famoso e verdadeiro bauru https://avocadocontent.com.br/como-o-ponto-chic-se-tornou-um-icone-paulistano/ https://avocadocontent.com.br/como-o-ponto-chic-se-tornou-um-icone-paulistano/#respond Tue, 25 Mar 2025 18:01:41 +0000 https://avocadocontent.com.br/como-o-ponto-chic-se-tornou-um-icone-paulistano/ Foi no Largo do Paissandu onde tudo começou, na loja mais tradicional do Ponto Chic, fundada em 1922. Sua inauguração coincidiu com a Semana de Arte Moderna, e logo os intelectuais, artistas, modernistas adotaram o bar como reduto. Frequentada por grandes celebridades como Mario de Andrade, Anita Malfatti, Monteiro Lobato e tantos outros.

Os alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco também se tornaram assíduos frequentadores. Um de seus mais ilustres alunos, Casimiro Pinto Neto, o Bauru, que tinha esse apelido por ser da cidade de Bauru, SP, foi o protagonista na criação do sanduíche mais pedido da casa alguns anos mais tarde (1937). 

O prédio centenário mantém sua fachada original. Cardápio completo de pratos, lanches e petiscos. Conta com drinks variados, carta de vinhos da Casa Valduga e o delicioso Chope Heineken. Além de manter a receita original do famoso Bauru até hoje, tanto no Largo do Paissandu, como nas lojas de Perdizes e Paraíso.

O SANDUÍCHE QUE GANHOU O APELIDO DO SEU CRIADOR

Nada melhor que entender nas palavras do próprio criado, Casimiro Pinto Neto

“Era um dia que eu estava com muita fome. Cheguei para o sanduicheiro Carlos – hoje já falecido – e falei: – Abre um pão francês, tira o miolo e bota um pouco de queijo derretido dentro. Depois disso o Carlos já ia fechando o pão eu falei: – Calma, falta um pouco de albumina e proteína nisso. (Eu tinha lido em um opúsculo livreto de alimentação para crianças, da Secretaria da Educação e Saúde, escrito pelo ex-prefeito Wladimir de Toledo Piza, também frequentador do PONTO CHIC – que a carne era rica nesses dois elementos) bota umas fatias de roast beef junto com o queijo e já ia fechando de novo quando eu tornei a falar: – Falta a vitamina, bota ai umas fatias de tomate. Quando eu estava comendo o segundo sanduíche chegou o “Quico” -Antonio Boccini Jr.-, que era muito guloso e pegou um pedaço do meu sanduíche e gostou. Ai ele gritou para o garçom, que era um russo chamado ALEX: Me vê um desses do “BAURU”. “

Os amigos foram experimentando e o nome foi ficando. Todos quando iam pedir falavam: Me vê um do “BAURU” e assim ficou o nome de BAURU para o sanduíche inventado por Casimiro Pinto Neto, mais conhecido como “BAURU”.

Feito com finas fatias de rosbife (frio), tomate, pepino em conserva, uma deliciosa fusão de 4 tipos de queijos feita em banho maria (chamada de “lava de queijos” pela turma de estudantes que aprovou o lanche”, tudo isso abraçado por um pão francês feito sobmedida

SABOR INCONFUNDÍVEL

Quatro tipos de queijos fundidos em banho-maria (queijo prato, estepe, gouda e suíço), preparados de um jeito único. A receita ainda leva fatias de rosbife, tomate e pepino em conserva, tudo no pão fresquinho e crocante.

Os chapeiros do Ponto Chic são treinados para manter o sabor da receita original, assim, geração após geração, quem visitar as lojas terá sempre a mesma experiência deliciosa ao provar o verdadeiro bauru. 

Algumas lanchonetes adicionaram aos seus cardápios elementos inspirados na receita do nosso bauru, difundindo ainda mais a fama do sanduíche ao redor do Brasil, mas o original só o Ponto Chic tem. Confira o vídeo para descobrir como essa delícia é preparada: 

PATRIMÔNIO IMATERIAL DE SÃO PAULO

Em 28 de dezembro de 2018, o sanduíche bauru foi declarado Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado de São Paulo, segundo a lei 16.914/2018, sancionada pelo ex-governador Márcio França.

O deputado Celso Nascimento, autor do projeto que deu origem à lei, é natural de Bauru e quis homenagear o lugar onde nasceu: “É uma exaltação à cidade de Bauru, pois o lanche leva seu nome e é conhecido por todo o Brasil”.

O Ponto Chic se orgulha deste momento e ressalta a importância desta lei para a valorização das técnicas de preparo do verdadeiro Bauru. Garantir a tradição de nossa receita é preservar a originalidade de uma história que começou há mais de 80 anos.

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